Últimas Notícias
Muitas pessoas acreditam ter um tesouro guardado em casa ao encontrar moedas antigas esquecidas em gavetas ou cofres. Mas, na maioria dos casos, essas peças não possuem valor comercial significativo. O motivo? A grande quantidade emitida durante os períodos inflacionários do Brasil.
No vídeo que será apresentado a seguir, o colecionador Fernando Ganim, do canal Vivendo a História, explica por que a maioria das moedas guardadas por décadas não tem valor no mercado numismático. Ele mostra um lote de 50 kg de moedas antigas e destaca que muitas delas foram produzidas em bilhões de unidades, tornando-se extremamente comuns.
Para que uma moeda tenha valor, ela precisa atender a critérios como raridade, ano de emissão e estado de conservação impecável (flor de cunho). Caso contrário, é difícil vendê-las por qualquer quantia significativa.
Ainda assim, Ganim sugere que essas peças podem ter um papel importante na preservação da história e no início de uma coleção. Em vez de descartá-las, pode ser interessante organizá-las e aprender mais sobre o contexto econômico da época.
Confira o vídeo e descubra se as suas moedas antigas valem algo!
Deixe uma resposta
Cancelar respostaNotícias relacionadas
Notícias populares
May 22, 2025
Notícias recentes
Galeria
Comentário recente
-
Hoje publicamos uma matéria que comenta a história da abertura da Biblioteca do Vaticano. Confere lá! https://www.vivendoahistoria.com.br/post/os-segredos-da-biblioteca-do-vaticano-o-que-e-possivel-acessar-e-quem-pode-consultar
-
Quero vender uma coleção de cartões telefônicos com 7.000 unidades não repetidas.
-
É mencionado que “agora” é possível consultar a biblioteca do Vaticano, mas desde quando?